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domingo, 8 de março de 2015

Instituto dos EUA divulga documentos sigilosos sobre esqueletos humanos gigantes

Uma decisão da Corte Suprema dos EUA pediu que o Instituto Smithsoniano tornasse públicos documentos do final do século XIX e início do XX relacionados à descoberta de esqueletos de humanos gigantes. 

Acredita-se que o Instituto tenha, inicialmente, ocultado e, depois, destruído os fósseis remanescentes desses seres, com a suposta finalidade de preservar a ideia convencional da evolução humana.

Os arquivos abertos mencionam a existência de antigos corpos humanos com mais de dois metros e meio de altura. Um dos textos, escrito em 1894 por pesquisadores da Oficina de Etnologia do Instituto Smithsoniano, descreve: “Debaixo de uma camada de conchas (...) descansando sobre a superfície natural da Terra, havia um grande esqueleto em posição horizontal em toda sua extensão (...). O comprimento da base do crânio aos ossos dos dedos dos pés era de dois metros e meio. É provável, portanto, que esse indivíduo, quando vivo, chegasse a quase 2,70 metros de altura”.

A respeito disso, as autoridades do Instituto negaram qualquer tipo de envolvimento com esses esqueletos, o que acabou gerando várias teorias conspiratórias, muitas das quais apontam para uma ocultação inescrupulosa da existência de seres humanos gigantes no passado de nossa civilização.

Fonte: History

domingo, 1 de março de 2015

Britânica diz que suas bonecas têm espíritos de mortos


A mulher paga uma babá para cuidar das bonecas e afirma conversar com elas à noite.

Uma britânica afirmou que suas bonecas “incorporam” espíritos de pessoas mortas e que ela conversa com os brinquedos durante a noite. Katrin Reedik, 33 anos, chega a pagar para que uma babá cuide delas, para que não fiquem sozinhas e causem algum problema em sua casa. As informações são do Daily Mail.

A britânica da cidade de Glasgow tem dois filhos que não têm medo das bonecas.

Ela afirma que começou sua coleção em 2008, enquanto vivia na Estônia, ao norte europeu, porque sentiu a presença de um espírito. Depois disso, também passou a estudar o fenômeno de poderes sobrenaturais.

Hoje, ela consegue conversar com alguns espíritos que "vêm e vão embora" das bonecas, não permanecendo o tempo todo nos brinquedos. Karin usa um “equipamento de caças-fantasmas” para conversar com suas bonecas, incluindo gravadores de voz. “Eu coloquei o meu gravador na sala enquanto os bonecos conversavam. Você pode ouvi-los. Eles soam como os seres humanos, com conversas ao fundo do áudio”, conta.

Uma de suas bonecas preferidas é Michael, que traz o espírito de um bebê que teria morrido de sarampo nos anos 1980. “Quando Michael me vê brincando com meus filhos, chora. ‘Mamãe, brinca comigo’”, finaliza a colecionadora.

Fonte: Terra

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

O manicômio de Barbacena

O manicômio de Barbacena

O manicômio de Barbacena

Todo mundo escuta histórias de terror dignas de produções do cinema e não acredita. Aqui no Brasil há contos reais de maus tratos muito semelhantes aos que aconteceram nos eventos históricos mais trágicos da humanidade. Mesmo tendo sua fundação datada de 1903, foi somente na década de 80 que o Hospital Colônia de Barbacena ganhou destaque nacional. A história era de internos que sofriam maus tratos em elevados graus e chocou totalmente a opinião pública.

Para o médico psiquiatra Franco Basaglia, um renomado profissional do ramo e quem realizou visitas ao manicômio de Barbacena, o lugar não deixava nada a desejar para um campo de concentração nazista.Foram mais de 60 mil mortes e eram muitos pacientes sujos, feridos, com corpos que denunciavam de cara a fome que passavam. As cenas chocaram o Brasil e até hoje causam revolta quando o assunto volta à tona.

Holocausto Brasileiro, por Daniela Arbex

Não haveria título melhor para descrever as atrocidades ocorridas no Manicômio de Barbacena. A jornalista Daniela Arbex reuniou registros para mostrar alguns dos crimes que aconteceram de 1903 até 1980. Em um levantamento que a repórter da Tribuna de Minas realizou, constatou que 7 a cada 10 pessoas que se encontraram internados no hospital não eram doentes mentais.

Idosa no manicomio

Cerca de 70% dos “pacientes” não tinham problemas mentais

De acordo com o livro, estes “doentes” não passavam de homossexuais, pessoas que sofriam de epilepsia, prostitutas, viciados em álcool ou entorpecentes, entre outros. Nada que não passasse de gente que questionava em algum momento o status da sociedade. Por serem considerados incômodos para os políticos e até mesmo para a comunidade em geral, que sempre seguia padrões pré-determinados pela época, foram taxados de malucos.

Por aqui também viviam jovens que engravidavam antes do casamento e recebiam a reprovação de seus pais. Mulheres que foram violentadas e até mesmo crianças consideradas com algum tipo de distúrbio. Era um verdadeiro horror. O que de pior acontecia também vinha de fora. Mesmo sabendo de tudo o que se passava dentro da “Colônia”, como era chamado o Manicômio de Barbacena, a sociedade da cidade nunca questionou ou protestou contra.

“As atrocidades não eram questionadas naquela época porque no início do século 20 existia um movimento eugenista de limpeza social muito aceito em todo o Brasil”, comentou Daniela Arbex em uma entrevista à Revista Carta Capital, sobre o seu livro.

O comércio da morte

Os corpos eram vendidos por R$ 200,00

Os corpos eram vendidos por R$ 200,00

Este é um dos fatores que levavam à tantas mortes não ocasionais no Manicômio de Barbacena. Segundo os registros locais, o número de internos mortos “naturalmente” chegavam à 16 por dia. Logo após as investigações no local, foi comprovado que eles eram vendidos à faculdades de medicina.

Foram 1.853 registros encontrados nos documentos antigos do manicômio, com compra comprovada para 17 faculdades de Minas Gerais e estados mais próximos. Eles valiam aproximadamente 200 reais cada e isso favorecia a  superlotação do local. Uma verdadeira atrocidade.

Falta de recursos gerava desespero

Manicomio - Falta de recursos

Beber água do esgoto era comum

A falta de recursos para manter o Manicômio de Barbacena em condições decentes também fazia com que pacientes buscassem saídas extremas. Assim como conta no seu livro, Daniela afirma que era comum ver internos comendo ratos, bebendo água de esgoto ou até mesmo a própria urina, não tinham quartos disponíveis, o que fazia com que eles dormissem ao relento, sobre a grama, entre outros fatos.

Estupros eram constantes dentro do Manicômio de Barbacena. Isso gerava um alto índice de mulheres grávidas. Ainda quando estavam nesta condição, algumas sofriam abusos e como saída usavam a própria fezes espalhadas pelo corpo para se protegerem. Muitas perderam seus filhos na hora do parto e outras tiveram as crianças enviadas para adoção.

Tratamento com choque também acontecia no hospital

Tratamento a choque

Tratamento a choque sem anestesia era pura tortura

O terror aos pacientes ainda aumenta, quando aqueles que mais questionavam o sistema do internato eram submetidos à tratamentos com eletrochoque. Os registros de Luiz Alfredo, o primeiro jornalista à investigar o local, mostravam que a carga elétrica era tão intensa que sobrecarregavam e derrubavam a rede elétrica de Barbacena.

Pra piorar ainda mais a situação não era usado anestesia durante o tratamento, o que transformava a prática num verdadeiro exercício sádico de tortura.

Os culpados continuam sendo um mistério

Não há até hoje investigação que descobrisse os culpados por mais de 60 mil mortes no Manicômio de Barbacena. Além dos assassinatos conscientes, foi constatado que a maioria dos doentes do maior hospital mental do país não tinham problema mental algum.

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Qualquer pessoa podia ser vítima

O fato não somente chocou a cidade inteira como o país, quando o repórter da Revista O Cruzeiro visitou o manicômio e registrou imagens impressionantes. Segundo ele, eram homens e mulheres praticamente nus, com uniformes sujos e a maioria com a cabeça raspada. O jornalista ainda afirmou que um dos doentes bebia água que jorrava de um esgoto, pois não tinha atendimento para tal necessidade.

Mesmo passando muitos anos, embora o Brasil tenha dado alguns passos no humanização do atendimento, Daniela Arbex afirma que muita coisa continua errada. Segundo a jornalista, os mesmos assassinatos são cometidos, mas com nomes diferentes no país. Ela compara também alguns momentos do Manicômio de Barbacena com a chacina da Rocinha e muitos outros momentos tristes do Brasil.

Depoimento de uma sobrevivente

Elzinha foi uma sobrevivente do inferno vivido em Barbacena. Atualmente ela mora em um núcleo terapêutico residencial com outras mulheres com diferentes níveis de dificuldade. Quando criança ela foi internada em uma instituição de menores e posteriormente, já adulta, transferida para Barbacena.

Ela conta que nunca ficou trancada ou foi torturada por choques, mas viu muitas pessoas passarem por isso. No tempo em que ficou internada nunca recebeu a visita dos parentes.

“Queria que minha família viesse aqui só para me ver, para ver que eu estou boa. Não é para eu ir embora com eles, não. Não sei porque me internaram criança. Eu não fiz nada com Deus, não fiz nada com eles.”

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Mãe e filha ficam em estado crítico de saúde após tabuleiro Ouija prever suas mortes


De acordo com o Daily Mirror, Margaret Carroll de 60 anos e sua filha e Katrina Livingstone, de 37 anos, deram entrada no hospital no sábado (30) e estão em estado grave, depois de sobreviverem a um incêndio em sua casa perto de Consett, County Durham, na Inglaterra.

Essa história poderia parecer como tantas outras, se não fosse pelo simples fato de que a morte das duas havia sido prevista na noite anterior, durante uma sessão com um tabuleiro Ouija.

Mãe e filha vinham continuamente utilizando o tabuleiro para tentar se comunicar com seu cão morto dias antes e uma de suas vizinhas, Donna Sowerby, revelou a um jornal local que Katrina havia lhe contado sobre a sessão com o tabuleiro Ouija e como ele previu a morte das duas.

Sobre o incêndio, Donna Sowerby, disse:
“O fogo estava bem no meio da propriedade. Foi horrível. (…) Houve uma mini-explosão e um dos bombeiros foi arremessado de volta.”

Nesse momento você deve estar se perguntando: Mas usar o tabuleiro para contatar um cachorro? Sim! E é aí que a história fica ainda mais bizarra.

As mulheres são a esposa e a enteada de Paul Carroll, de 51 anos, que admitiu ter desmembrado o tal cachorro, que, segundo ele, havia morrido depois de ter sido possuído por alguma coisa logo após uma sessão com o tabuleiro Ouija dias antes.

Segundo consta, a permanência de ambas no hospital não está diretamente ligada ao fogo. Mas qualquer que seja o motivo, a polícia parece que não está considerando a questão como um mero acidente. Um porta-voz da polícia de Durham declarou:
“Duas mulheres com idades entre 60 e 37 foram levados para o Hospital Universitário de North Durham, onde permanecem em estado crítico e estão presas por suspeita de incêndio com a intenção de pôr a vida em perigo. Nós não estamos procurando mais ninguém conectado ao incidente.”

O marido será indiciado por causar sofrimento desnecessário a um animal.

Fonte: Terrorama

Viúva se deita na sepultura do marido e morre em seguida


Uma viúva de 68 anos morreu junto de seu marido. Ela havia se deitado na sepultura do companheiro antes de falecer. 

Uma viúva de 68 anos morreu junto de seu marido. Ela havia se deitado na sepultura do companheiro antes de falecer.

A descoberta da morte da mulher ocorreu na quinta-feira (29), depois que funcionários abriram o cemitério durante a manhã. O incidente ocorreu em Lytham St Annes, Lancashire, na Inglaterra.

Acredita-se que a viúva tenha sofrido uma overdose por conta dos medicamentos que tomou. Ela morreu congelada. A mulher havia realizado o pagamento de seu funeral cerca de 24 horas antes de vir a óbito.

Policiais acreditam que ela cometeu o suicídio em tentativa de conseguir rever seu marido, que faleceu há 18 meses.

Fonte: Techmestre

Bebê nasce “grávida” de gêmeos

Uma pequena garota com uma condição médica rara e misteriosa foi encontrada “grávida” de gêmeos após o seu nascimento. A menina, que veio ao mundo no Hospital Queen Elizabeth em Hong King, na China, teve que passar por uma cirurgia com apenas três semanas de idade para remover os seus “filhos”.

Os fetos, com cerca de oito a dez semanas de gestação, tinham pernas, braços, coluna vertebral, costelas, intestino e estavam cobertos de pele. Cada um tinha um cordão umbilical e pesavam 14,2 gramas e o outro 9,3. A cirurgia foi bem sucedida e a menina teve alta do hospital oito dias depois.

A condição conhecida como foetus in fetu ocorre apenas uma vez em cada 500 mil nascimentos no mundo e menos de 200 casos já foram relatados. Os médicos ainda não entenderam completamente o que teria causado a “gravidez”. “Como o embrião no interior do bebê era muito pequeno, era quase impossível de detectar durante os check-ups de pré-natal”, revelou o doutor Yu Kai-man, especialista em obstetrícia e ginecologia.

“Uma vez que é impossível para a menina ter concebido a gravidez por conta própria, a fertilização dos fetos gêmeos, é claro, pertence a seus pais, que passou para o lugar errado”, finalizou. O nascimento foi relatado no Hong Kong Medical Journal, que sugere que a má formação esteja possivelmente ligada à mãe ter vários abortos.

Fonte: POP

Fantasma no turno noturno do Hospital Regional de Caraúbas, RN, aparece a funcionários

Hospitais são lugares que possuem muitas histórias aterrorizantes. Dizem que muitas pessoas que morrem, não entendem que deixaram este mundo e ficam presas vagando próximas ao local de sua morte. 

Bom... Se isso é verdade ou não (.) não posso emitir minha opinião aqui. Uns acreditam outros não... Sei que técnicas de enfermagens do Hospital Regional de Caraúbas foram visitadas pelo além na noite desta sexta-feira para sábado, dias (06/07) de fevereiro de 2015.

O primeiro relato, partiu de uma técnica de enfermagem que trabalha no hospital. Segundo ela, depois que todos foram dormir, ela sentiu uma pessoa alisando o seu braço. A funcionária disse que pensou que fosse alguma de suas colegas de trabalho, porém, quando olhou não viu ninguém.

Mais tarde, no setor de repouso, outra tec. de enfermagem estava deitada e viu em outra cama uma menina sentada. Ela pensou também que era uma companheira de trabalho. No entanto, quando ela começou a observar, viu que a menina usava um véu branco na cabeça. Passou algum tempo a menina sumiu do nada.

O setor de repouso do Hospital de Caraúbas antigamente era o local do velório, onde se coloca as pessoas que morriam na unidade. Depois de uma reforma e ampliação do prédio, passou a ser o local de repouso. 

De acordo com outra funcionária, esse não é o único caso. Ela confirmou a reportagem do Icém Caraúbas que um tempo atrás estava deitada no Pronto Socorro do Hospital e apareceu um homem com os pés muito grandes e devido a algo que estava no meio não chegou a ver o rosto do homem. Depois desse dia ela nunca mais ficou no pronto socorro sozinha.

De acordo com historiadores que realizam trabalhos nesta área, os hospitais são alguns dos lugares mais apropriados para aparições de fantasmas.

No Hospital de Caraúbas, alguns acreditam nos funcionários que relataram o ocorrido, outros fazem como a presidente do Brasil, Dilma Rousseff. “Não Acreditam Nem Que a Vaca Tussa!”

Fonte: Icém Caraúbas

Vídeo causa repercussão ao flagrar suposto Pé Grande em parque nacional dos EUA


Vídeo vem causando polêmica ao flagrar suposto Pé Grande em Parque nacional de Yellowstone, nos EUA.
Um vídeo gravado no parquet nacional de Yellowstone, EUA, mostrou o que pode ser o temido e famoso “Pé Grande”.

Um analista amador viu a criatura e, convencido de se tratar do Pé Grande, começou a filmá-la. Infelizmente o vídeo é cortado antes da criatura fica mais perto da câmera.
Algumas pessoas questionam a veracidade do estranho ser, que é dito poder se tratar de alguém vestido como um gorila.

Ainda não há provas de que o Pé Grande exista, embora vários relatos sobre ele tenham surgido desde que foi supostamente visto pela primeira vez. 

domingo, 19 de outubro de 2014

Fantasmogênese – Você já tirou uma foto de alguém que não estava lá?

Fantasmogênese é a produção ectoplasmática de um fantasma. O ectoplasma é descrito como um fenômeno natural mediúnico que produz uma substância etérea (semi-material) com a propriedade ou possibilidade de adensar-se até ficar ao alcance dos cinco sentidos humanos, tornando-se visível, tangível e, ainda, sob o influxo da vontade dos espíritos, moldável, assumindo a forma e algumas características de objetos ou seres orgânicos, inclusive corpos humanos completos. 

O pesquisador James Black teria pesquisado a química do ectoplasma chegando até mesmo a postular a fórmula molecular. Já o pesquisador Ernesto Bozzano, relata em seu livro “Pensamento e Vontade”, que a substância ectoplásmica já era bem conhecida pelos alquimistas do século XVII, como Paracelso, que a denominou Mysterium Magnum, e Thomas Vaughan, que a definiu por Matéria Prima. 

Também o polímata Emanuel Swedenborg, grande espiritualista do século XVIII, realizou experimentos com a substância sem empregar o termo ectoplasma, registrou sobre “uma espécie de vapor que lhe saía de todos os poros, um vapor d’água assaz visível, que descia até roçar no tapete… 

O criador do termo, C. Richet, Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1913 por descobrir a anafilaxia (uma reação alérgica), dedicou-se a trabalhos com o intuito de descrever experiências sobre os fenômenos de materialização produzidos por Eva Carrière e alguns outros médiuns.

Eva Carrierre em uma seçao mediúnica


No final do século 19, Willian Hope um joalheiro de Crewe na Inglaterra, se juntou a mais seis amigos e criou o Círculo Espiritual de Crewe, uma sociedade secreta que se dedicava ao estudo de fotografias espirituais. 

Durante as primeiras décadas do século seguinte, o Círculo de Crewe produziu dezenas de fotos em que humanos de carne e osso se confundiam com entidades espirituais. 

O talento de Hope para capturar os espíritos em fotografias supostamente se deu por volta de 1905, quando ele e um amigo estavam se revezando em fotografar um ao outro. Em uma foto que foi tirada por Hope, houve um “extra” – a imagem de uma pessoa que não estava fisicamente presente quando a foto foi tirada, era a irmâ falecida do amigo em questão. 

No começo eles tiravam as fotos, mas queimavam os negativos para não serem acusados de bruxaria, mas quando o arcebispo Thomas Colley, entusiasta espírita se juntou ao grupo, seus estudos começaram a ser publicados. Algumas fotos tiradas pelo Circulo de Crewe:

As fotografias de fantasmas são consideradas por alguns pesquisadores dos fenômenos parapsíquicos e espirituais como uma fonte confiável de informação e contato com outras dimensões. Desde que devida e criteriosamente analisadas.

Fonte: Mundo Freak

Imagem de suposto caranguejo gigante em águas rasas de praia do Reino Unido causa repercussão na web

A cidade litorânea de Whistable, no Reino Unido, tem ganhado destaque mundialmente por conta de uma imagem. A foto mostra um suposto caranguejo gigante nas águas rasas do mar.

Apelidade de Crabzilla (Caranguejo com Godzilla), o suposto crustáceo teria ao menos 15 metros de largura. Ele foi visto no porto de Kent.

A fotografia logo ganhou destaque e foi compartilhada em diversas redes sociais. Apesar disso, muitos duvidam da veracidade dos fatos.

Diversos internautas sugerem que existe apenas um banco de areia no local, o qual tem um formato que lembra o de um grande caranguejo.

As maiores espécies desse tipo de crustáceo conhecidas são os caranguejos aranha japoneses. Eles chegam a medir até 3,6 metros de largura.