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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Ningen, a Criatura Humanóide da Antártica

É um fato conhecido que, mesmo neses tempos de tecnologia e pós-modernidade, as profundezas dos oceanos da Terra escondem mistérios que jamais foram contemplados pelo homem, especialmente, estranhas formas de vida que ali possuem seu habitat.

Esses rumores tiveram início no Japão na década de 1990, quando os homens do mar começaram a falar de uma forma absolutamente desconhecida de vida; os Ningen.

Em japonês, Ningen significa "humano", e foi assim que os pescadores dos Pacífico o apelidaram depois de alguns avistamentos desse ser colossal. Se os pescadores ficaram espantadores com o tamanho do Ningen, mais ainda se surpreenderam com sua aparência: uma forma muito simiular a nossa.

Os Ningen são descritos, e foram fotografados, como sendo criaturas de cor branca, e seu comprimento é estimado em 20 a 30 metros. As testemunhas reconhecem nesse ser uma semelhança com a forma humana, pois ele possui cabeça, tronco e membros semelhantes a pernas e braços, e  mãos com cinco dedos.

Alguns perceberam barbatanas e acham que as pretensas pernas são, na verdade, uma forma de cauda, semelhante a de uma sereia. Mas os Ningen também possuem traços faciais, olhos e boca humanóides.

Os avistamentos aconteceram não apenas no Pacífico, mas nas águas dos mares da Antártida e do Atlântico. Segundo parece, essas criaturas são noturnas, mas também já foram avistadas durante o dia. Tudo indica que são habitantes de águas geladas.

Um dos primeiros relatos sobre o Ningen apareceu  em um fórum popular da Internet japonesa conhecido como Canal 2. A testemunha anônima, enviou uma postagem onde narrava que, enquanto trabalhava em uma equipe de pesca, um baleeiro de pesquisa do governo, uma dessas criaturas emergiu das profundezas.

A equipe do baleeiro se reuniu no convés para ver o que se passava. Inicialmente, pensaram que se tratava de um submarino, mas logo se tornou evidente que aquilo não se tratava de uma máquina, mas era uma forma de vida, um gigante que respirava. Esse ser, que naquele momento foi considerado uma anomalia biológica, submergiu logo depois.

A equipe conseguiu fazer uma série de fotos do monstro desconhecido, porém, essas imagens teriam sido censuradas por autoridades japonesas. Porem, uma vez colocada na Internet, a informação espalhou-se, ganhou o mundo, e assim nasceu uma nova lenda urbana, a lenda do Ningen.  Em novembro de 2007, a história e algumas fotos apareceram em uma revista japonesa, a "Mu", que é dedicada a fatos paranormais e coisas insólitas.

O artigo sobre o Ningen foi um sucesso. A partir daí, começaram a aparecer numerosos relatos sobre avistamentos dessas criaturas, assim como fotos e vídeos. Todo esse material não foi considerado pelos cientistas como prova suficiente da existência desse ser. Porém muitos acreditam que o governo japonês está investigando, sigilosamente, a veracidade dos fatos.

Quem os viu, dizem que esses gigantes brancos emitem um som semelhante a um longo lamento, e também que podem andar sobre dois pés e caminhar em terra firme.

Os especialistas acreditam que a ciência conhece apenas 20% das criaturas que vivem nos oceanos do mundo. Por isso, é mais do que provável, é praticamente certo que existam muitas espécies que ninguém jamais viu. Especialmente nos mares gelados, onde a presença humana é rara.

Sendo assim, não é nada de extraordinário que a humanidade venha a depara-se, eventualmente, com seres vivos que parecem ter saído de um pesadelo.

Olha, eu não queria ver o Ningen, não... Deus me livre!

Estranhos rumores têm circulado no Japão sobre a existência de gigantescas formas de vida humanóides habitando as águas geladas da Antártida

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Monstro Loch Ness pode ter sido filmado na Irlanda

Criatura estranha foi captada pela câmara de uma equipe de filmagens em Lough Foyle.

A Irlanda pode ter o seu próprio monstro de Loch Ness. Uma equipe de filmagens captou acidentalmente uma criatura estranha em Lough Foyle, perto de County Donegal, quando filmava um curta-metragem.
O vídeo, que mostra uma estranha criatura nadando no estuário do rio, foi colocado no YouTube em 15 de Abril, com o título «Monstro em Lough Foyle» e já foi reproduzido dezenas de vezes e visualizado por quase 900 mil pessoas.
Especialistas alertam que o aparecimento de uma criatura naquela zona pode ter uma explicação perfeitamente vulgar, como ser apenas uma baleia, que até nem são assim tão invulgares por ali. E também há quem acuse a equipe de filmagens de ter fabricado o vídeo, recorrendo a montagens em pós-produção.

Fonte: TVI24

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Histórias De Terror Japonesas

Toda semana estaremos disponibilizando aqui no ALÉM DO TUMULO videos da série “HISTORIAS DE TERROR JAPONESAS” são videos que contam estorias sobrenaturais e lendas urbanas do Japão

Atenção essas estorias são baseadas em fatos ou seja podem acontecer com você ..

ASSISTA SE TIVER CORAGEM

A Excursão Da Escola

Misteriosas bolas de luz aparecem em Cork, sul da Irlanda

Escondendo-se atrás do pseudônimo naktis Ireland, o internauta carregou as imagens granuladas, feitas com um telefone celular, no mês passado, mas alegou que o vídeo foi feito em dezembro.

O vídeo, sem áudio, parece mostrar uma série de bolas de fogo incandescentes sobrenaturais, flutuando lentamente pelo céu ao anoitecer. 

Depois de ter visto os objetos voadores no horizonte, o cinegrafista corre freneticamente em um jardim para conseguir uma imagemm melhor.

Firmando sua câmera ele capta um dos supostos OVNIs flutuando entre duas casas.

As Máscaras da morte do doutor Lombroso

Cesare Lombroso e sua coleção de cabeças

 

O italiano Cesare Lombroso foi um médico e cientista do século XIX. Autor do livro L’uomo delinquente / O homem delinquente (1876), é um dos nomes mais conhecidos da Criminologia (segundo a Wikipedia: o “conjunto de conhecimentos que se ocupa do crime, da criminalidade e suas causas, da vítima, do controle social do ato criminoso, bem como da personalidade do criminoso e da maneira de ressocializá-lo”).

Trabalhou como médico penitenciário, podendo realizar na prática diversas experiências com os encarcerados – e que mais tarde fundamentariam as ideias expostas em seu livro.


Lombroso: uma cabeça num pote de vidro

Amplamente influenciado pela Frenologia (novamente recorrendo à Wikipedia: “uma teoria que reivindica ser capaz de determinar o caráter, características da personalidade e grau de criminalidade pela forma da cabeça“), Lombroso deteve grande importância no mundo do Direito Penal, mesmo quando parte de suas proposições começaram a cair no descrédito.

Se, por um lado, foi um dos pioneiros na defesa da implantação de medidas preventivas ao crime, tais como educação, iluminação pública e policiamento ostensivo, por outro advogava a tese do criminoso nato – sujeitos propensos biologicamente à pratica de determinados crimes. 

Artefatos utilizados por um criminoso

Escreveu ele: “O criminoso nato seria caracterizado por uma cabeça com pronunciada assimetria craniana, fronte baixa e fugídia, orelhas em forma de asa, zigomas, lóbulos occipitais e arcadas superciliares salientes, maxilares proeminentes (prognatismo), face longa e larga, apesar do crânio pequeno, cabelos abundantes, mas barba escassa, rosto pálido.“

Coleção de crânios

Polemicas à parte, não pretendo aqui descrever minuciosamente as teorias do médico italiano (para maiores informações, conferir a lista de referências ao final da postagem).

O fato é que, conversando com alguns colegas de trabalho dias atrás, todos envolvidos com o curso superior de Direito, me surgiu o interesse de pesquisar sobre a vida e o trabalho de Lombroso no intuito de adquirir ideias para eventuais narrativas de ficção.

Uma figura tão singular geralmente é um prato cheio para a criação de personagens e situações inusitadas. E, numa dessas pesquisas, acabei topando com um dos museus mais bizarros de que tenho notícia: o Museu de Antropologia Criminal de Cesare Lombroso, localizado em sua cidade natal Turim.

Arma de homicídio e fotos da vítima

O acervo conta com inúmeros materiais coletados pelo cientista ao longo da sua trajetória de estudioso da criminalidade: artefatos utilizados por criminosos na consumação de seus delitos – adagas, picadores de gelo, cutelos, machadinhas, machados, armas de fogo e cordas; moldes de orelhas feitos de gesso, demonstrando as formas que possuíam num delinquente em potencial; fotografias de presidiários e de suas tatuagens (outra característica de um bandido, segundo Lombroso) e mesmo pedaços conservados de peles tatuadas; desenhos, esculturas, poemas e canções feitos por criminosos e que demonstram sua absoluta frieza e falta de remorso; retratos de cenas de crimes e de cadáveres de vítimas.

Enfim, uma vastidão de peças reunidas por alguém preocupado com cada detalhe e aspecto da vida de delinquências.

Máscaras mortuárias:

Mas talvez os itens mais interessantes – e, ao mesmo tempo, bizarros e assustadores – do museu sejam as centenas de cérebros, crânios e máscaras mortuárias de diferentes criminosos (reconstituindo cuidadosamente suas fisionomias após o último estertor).

Olhando apenas por imagens da internet, as mórbidas peças já causam arrepios na maioria dos “cidadãos de bem”. Presencialmente, então, o desconforto deve ser ainda mais pronunciado. Isso sem falar na cabeça do próprio Cesare Lombroso, conservada há mais de cem anos num vidro de formol…

Fonte: Contraversus

Estudante russa fotografa OVNI na República da Khakassia, Rússia

As fotos de um ovni feitas por uma estudante na Rússia, tornaram-se uma sensação em todo o país, de acordo com o noticiario russo. 

Sonia Kudryavtseva, uma estudante de Abazi, uma cidade na República da Khakassia, estava caminhando com uma amiga quando avistaram algo estranho no céu.

A amiga de Sonia, Dasha, apontou um pássaro estranho. No entanto, elas notaram que não estavam olhando para um pássaro, mas um grande objeto redondo que se movia rapidamente pelo céu. 

Sonia rapidamente tirou três fotos, antes que o objeto ficasse fora da vista. O avistamento durou cerca de 10 segundos. As meninas disseram que o disco sacudiu e fez um som sibilante.

Sonia disse ao notícias da russia que ela costumava ser cética sobre ovnis, mas que este avistamento mudou sua opinião.