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domingo, 19 de outubro de 2014

Fantasmogênese – Você já tirou uma foto de alguém que não estava lá?

Fantasmogênese é a produção ectoplasmática de um fantasma. O ectoplasma é descrito como um fenômeno natural mediúnico que produz uma substância etérea (semi-material) com a propriedade ou possibilidade de adensar-se até ficar ao alcance dos cinco sentidos humanos, tornando-se visível, tangível e, ainda, sob o influxo da vontade dos espíritos, moldável, assumindo a forma e algumas características de objetos ou seres orgânicos, inclusive corpos humanos completos. 

O pesquisador James Black teria pesquisado a química do ectoplasma chegando até mesmo a postular a fórmula molecular. Já o pesquisador Ernesto Bozzano, relata em seu livro “Pensamento e Vontade”, que a substância ectoplásmica já era bem conhecida pelos alquimistas do século XVII, como Paracelso, que a denominou Mysterium Magnum, e Thomas Vaughan, que a definiu por Matéria Prima. 

Também o polímata Emanuel Swedenborg, grande espiritualista do século XVIII, realizou experimentos com a substância sem empregar o termo ectoplasma, registrou sobre “uma espécie de vapor que lhe saía de todos os poros, um vapor d’água assaz visível, que descia até roçar no tapete… 

O criador do termo, C. Richet, Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1913 por descobrir a anafilaxia (uma reação alérgica), dedicou-se a trabalhos com o intuito de descrever experiências sobre os fenômenos de materialização produzidos por Eva Carrière e alguns outros médiuns.

Eva Carrierre em uma seçao mediúnica


No final do século 19, Willian Hope um joalheiro de Crewe na Inglaterra, se juntou a mais seis amigos e criou o Círculo Espiritual de Crewe, uma sociedade secreta que se dedicava ao estudo de fotografias espirituais. 

Durante as primeiras décadas do século seguinte, o Círculo de Crewe produziu dezenas de fotos em que humanos de carne e osso se confundiam com entidades espirituais. 

O talento de Hope para capturar os espíritos em fotografias supostamente se deu por volta de 1905, quando ele e um amigo estavam se revezando em fotografar um ao outro. Em uma foto que foi tirada por Hope, houve um “extra” – a imagem de uma pessoa que não estava fisicamente presente quando a foto foi tirada, era a irmâ falecida do amigo em questão. 

No começo eles tiravam as fotos, mas queimavam os negativos para não serem acusados de bruxaria, mas quando o arcebispo Thomas Colley, entusiasta espírita se juntou ao grupo, seus estudos começaram a ser publicados. Algumas fotos tiradas pelo Circulo de Crewe:

As fotografias de fantasmas são consideradas por alguns pesquisadores dos fenômenos parapsíquicos e espirituais como uma fonte confiável de informação e contato com outras dimensões. Desde que devida e criteriosamente analisadas.

Fonte: Mundo Freak

Imagem de suposto caranguejo gigante em águas rasas de praia do Reino Unido causa repercussão na web

A cidade litorânea de Whistable, no Reino Unido, tem ganhado destaque mundialmente por conta de uma imagem. A foto mostra um suposto caranguejo gigante nas águas rasas do mar.

Apelidade de Crabzilla (Caranguejo com Godzilla), o suposto crustáceo teria ao menos 15 metros de largura. Ele foi visto no porto de Kent.

A fotografia logo ganhou destaque e foi compartilhada em diversas redes sociais. Apesar disso, muitos duvidam da veracidade dos fatos.

Diversos internautas sugerem que existe apenas um banco de areia no local, o qual tem um formato que lembra o de um grande caranguejo.

As maiores espécies desse tipo de crustáceo conhecidas são os caranguejos aranha japoneses. Eles chegam a medir até 3,6 metros de largura.

Eixo com rodas e pneus encontrado na superfície de Marte

JIPE TOPA COM UM FERRO-VELHO MARCIANO

Puxando o contraste apenas se confirma o que a imagem original revela: trata-se, obviamente, de uma estrutura rochosa com a improvável aparência de um eixo de veículo com duas rodas e pneus. Pausa para rir com mais este milagre da natureza cósmica, transmitido pelo jipe Curiosity em suas andanças off-road pela superfície do planeta Marte. A NASA não deu um pio sobre o ferro-velho.

Conheça as pessoas reais que inspiraram American Horror Story: Freak Show

O seriado de televisão American Horror Story sempre foi considerado um programa tenebrosamente criativo, mas sua temporada mais recente – com o título Freak Show – ganha intensidade por conta de sua forte conexão com a realidade. Nos episódios, vemos Elsa Mars e seus artistas usando as deformidades que a natureza lhes deu para ganhar a vida em um mundo onde o diferente é tratado como bizarro.

Por mais triste que seja admitir, no entanto, as atitudes cruéis retratadas em American Horror Story: Freak Show frequentemente se aproximam do que realmente aconteceu com os integrantes dos “shows de horrores” antigos. Muitos dos personagens com deformidades que vemos no programa foram inspirados por pessoas que realmente possuem aqueles defeitos – e alguns deles são até interpretados por atores com as mesmas características.

A seguir, você pode conferir algumas imagens de pessoas reais que foram usadas como base para a construção dos personagens da série:

Fred Wilson, o “garoto-lagosta”

Nascido nos estado norte-americano de Massachusetts em 1866, Wilson trabalhava como membro integrante e uma das principais atrações de um “show de horrores”. Ele era portador de uma condição chamada ectrodactilia, que fazia com que os afetados nascessem sem o dedo central nas mãos ou pés – que acabavam parecendo com as pinças de lagostas e caranguejos. Ele foi usado como inspiração para o personagem Jimmy Darling.
Blanche Dumas

Famosa cortesã parisiense, Dumas nasceu com uma terceira perna e genitália dupla como defeito de nascença, provavelmente resultante da fusão de dois embriões no útero de sua mãe. Embora não seja um personagem propriamente dito, ela inspirou a garota nua que aparece na sequência de créditos do seriado.

Annie Jones, a “mulher barbada”

Provável portadora de hirsutismo, aos cinco anos de idade Jones já possuía costeletas e um bigode completo. A garota foi sequestrada por um frenólogo – nome dado aos estudiosos da teoria de que a aparência de uma pessoa poderia demonstrar suas características mentais –, mas conseguiu escapar de seu sequestrador enquanto seus pais estavam no julgamento do sequestro. Em American Horror Story, a personagem Ethel Darling foi inspirada nela.
Minnie Woolsey – “Koo Koo, a garota-pássaro”

Afetada pela síndrome de Seckel, Woolsey sofria de uma condição que causou a ela alguns problemas mentais e a deixou careca e quase cega – motivo que a fazia usar os grandes óculos. Ela foi enviada para um asilo no estado norte-americano da Geórgia, onde permaneceu até ser liberada por um diretor de circo, que a acolheu e a incluiu em seus espetáculos. No seriado, ela inspirou a criação do personagem Meep, the Geek.
Eli Bowen, a “maravilha sem pernas”

Nascido em 1844 no estado norte-americano de Ohio, Bowen impressionava o público com seus giros, quedas e acrobacias, que realizava mesmo sem ter pernas. Portador de focomelia, doença genética coloquialmente conhecida como “membros de foca”, ele viveu até os 79 anos de idade. A garota do skate de American Horror Story foi inspirada nele.
Lucia Zarate, a “menor pessoa que já viveu”

Portadora de nanismo primordial microcefálico do tipo 2, Zarate nasceu em San Carlos, México, em 1890. Mesmo quando se tornou uma adulta completamente desenvolvida, ela manteve seu diminuto tamanho e pesava menos de 2 kg. No seriado, ela inspirou a criação da personagem Ma Petite.
Pip e Flip, as “gêmeas de Yucatan”

Causada por uma falha de desenvolvimento neurológico, a microcefalia fez com que Pip e Flip nascessem com crânios anormalmente pequenos. Elas apareceram pela primeira vez no filme Freaks, gravado por Tod Browning em 1932, em que ele mostrava pela primeira vez nas telas vários artistas secundários e atrações com diferentes condições físicas. Além de inspirar a criação do personagem Pepper, a produção de Browning recebe muitas referências no seriado.

Mille-Christine, o “rouxinol de duas cabeças”

As gêmeas siamesas nasceram na posição de escravas no estado norte-americano da Carolina do Norte, em 1851. Seus pais as deram para o diretor circense John Pervis em troca de US$ 1 mil, mas posteriormente elas foram sequestradas para exibição em outros shows e reuniões médicas. As personagens Bette & Dot Tattler foram baseadas nelas.