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sábado, 30 de julho de 2011

Incêndios inexplicáveis consomem objetos de família em Cruzeiro do Sul, Acre

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OBJETOS PEGAM FOGO, SÃO ATIRADOS E MENSAGENS APARECEM ESCRITAS NO PISO DE FORMA MISTERIOSA.

Tudo começou há dois anos. A dona de casa, A.L.L.O., 46 anos, recolhia o cortinado no quarto de sua casa no Bairro V., onde morava, quando sentiu um movimento em sua perna esquerda, como se tivesse levado uma pancada, mas nada avistou.

Daí pra frente, ela passou a sofrer de uma dor intensa na perna e nunca mais conseguiu caminhar.

 

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Já procurou vários médicos qu e não conseguem diagnosticar o problema. Além da doença, coisas estranhas começaram a surgir dentro de casa, barulhos e objetos que caem sem explicação.

Para se livrar do problema, o carpinteiro A.C.S., 46 anos, marido de dona L., decidiu vender a casa e se mudou para o Bairro O., na margem direita do Rio Juruá.

“Os vizinhos aqui diziam que essas coisas eram da casa e eu tinha que fazer alguma coisa. Minha mulher lavava roupa para fora e parou de trabalhar, eu também deixei o meu trabalho de vigia para cuidar dela”, comenta seu A.

A venda da casa de nada adiantou. Pelo contrário, os problemas se tornaram mais intensos e coisas cada vez mais estranhas passaram a acontecer, segundo a família.

Além do que já sucedia, objetos, móveis, roupas e até a própria casa passaram a pegar fogo de maneira inexplicável.

Seu A. já teve que apagar o fogo no colchão, no sofá, no armário, em vários cantos da casa, em alimentos e até nas roupas. “Os prejuízos são enormes”, lamenta.

Encontramos seu A. pescando no Rio Juruá, fomos com ele até em casa, enquanto tinha saído para a pesca, a esposa, a nora e um cunhado que ficaram em casa, mostraram uma camiseta que teria pegado fogo sozinha e ainda estava fumaçando.

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Eles também afirmaram que estavam dentro de casa quando de repente apareceu escrito na tábua do assoalho, um desenho do rosto de uma mulher e uma mensagem escrita. “A. eu quero você. Não brinque comigo é só o começo, vocês vão ver muito mais”.

De acordo com a família as mensagens desaparecem e surgem em outras partes da casa e também através de bilhetes sempre escritos por uma grafia difícil de entender.

O fenômeno causa espanto nos vizinhos. A aposentada N.F.F. que mora ao lado, já pediu várias vezes aos filhos para debelar o fogo quando seu A. não está em casa.

“Só que eu mesma nem chego perto, tenho muito medo. Uma coisa eu posso dizer que é tudo verdade, isso é quase todo dia”, afirma.

Já a outra vizinha, M.F.S., 60 anos, já perdeu o medo. Ela conta que atualmente, dona L., passa de dois dias praticamente desmaiada, com muita sonolência e precisa de cuidados.

Enquanto presta auxílio à vizinha, a aposentada por várias vezes já teve que ajudar a apagar o fogo em móveis e objetos.

Seu A. diz que não sabe mais o que fazer, mas acredita que o que acontece é mesmo um fenômeno sobrenatural.

“Eu sou católico, acredito em Deus e nunca tivemos desavenças com ninguém não sei por que isso acontece”, se expressa em tom de preocupação.

terça-feira, 26 de julho de 2011

A Noite dos Mortos-Vivos (1968) Legendado

APARTIR DE AGORA EM NOSSO BLOG SERA POSSIVEL ASSISTIR ALGUNS CLASSICOS DOS FILMES DE TERROR ..

 

COMEÇAREMOS COM A NOITE DOS MORTOS VIVOS DE 1968

Sinopse: Um satélite com radiação extra-terrestre acaba provocando a volta à vida das pessoas recém-mortas na Terra. Um grupo de pessoas, então, acaba se abrigando em uma casa isolada para escapar dos comedores de gente, enquanto esperam o resgate, em uma noite infernal.

 

ATENÇÃO PARA VER A LEGENDA BASTA CLICAR EM CC NA BARRA DE ROLAGEM DO FILME – BOA DIVERSAO E BONS SUSTOS

 

sábado, 23 de julho de 2011

Criatura filmada no Alasca é comparada ao monstro do lago Ness

Especialistas apelidaram a criatura de 'Cadborosaurus'. Vídeo feito em 2009 ganhou destaque ao ser mostrado pela 'Discovery'.

Uma criatura estranha filmada no Alasca foi comparada com o famoso monstro do lago Ness, na Escócia.
Especialistas apelidaram a criatura filmada no Alasca de "Cadborosaurus", ou "réptil de Cadboro Bay", segundo a emissora de TV "Fox".

O vídeo foi filmado por pescadores em 2009, mas voltou a chamar atenção após ser mostrado em um programa do canal “Discovery”.

Foto dos anos 30 de um suposto Cadborosaurus

Segundo a "Fox", relatos sobre a suposta criatura foram feitos na região desde a década de 1930, mas a única prova da existência potencial do "Cadborosaurus" seriam fotografias sem nitidez e afirmações de testemunhas.

Paul Leblond, ex-chefe do Departamento de Ciências da Terra e do Oceano da Universidade de British Columbia, acredita que o vídeo de 2009 pode ajudar na comprovação da existência da criatura.

"Estou bastante impressionado com o vídeo", disse Leblond, co-autor do livro "Cadborosaurus: sobrevivente das profundezas".

Homem afirma manter contato com extraterrestres

Ficção ou realidade? O Agricultor Alcindo Savaris de linha Rancho Grande, comunidade no interior do município de Ouro no Meio-Oeste de Santa Catarina, é o personagem principal do documentário “Entre Mundos”.
O vídeo com duração de 10 minutos foi produzido pelo jornalista Marcelo Santos e por Paulo Ricardo dos Santos, professor de cinema da Unoesc Joaçaba.
Fatos misteriosos que acompanham a vida do agricultor há anos são mostrados no documentário, bem como a opinião de estudiosos de Minas Gerais que estiveram em Ouro no mês de junho coletando informações em buscas de respostas para as muitas perguntas e dúvidas que cercam o tema.
A equipe de produção do “Entre Mundos” acompanhou o trabalho “in loco” e mostra detalhes emblemáticos da história.
Pela primeira vez uma equipe de jornalismo teve acesso ao local onde estaria sendo construído um portal para contato com Ovnis e que vai possibilitar também, de acordo com ele, acesso a outra dimensão. A área está demarcada e concentraria energia e condições apropriadas para os possíveis contatos.
O documentário foi produzido ao longo dos últimos dois meses e tem por finalidade contar a história do agricultor, veiculando algumas opiniões de estudiosos e contribuindo para tentar esclarecer as muitas dúvidas sobre o caso.

Buraco misterioso aparece dentro de casa na Cidade da Guatemala

Ele tem 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro. Autoridades ainda não sabem o que provocou o fenômeno

 

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Homem observa buraco que apareceu dentro de casa  nesta terça-feira (19) na Cidade da Guatemala. Os vizinhos ouviram uma explosão durante a madrugada e pensaram que se tratava de um botijão de gás. Em vez disso, os moradores encontraram um buraco de 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro (Foto: AFP)

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As autoridades ainda não sabem o que ocorreu. A Cidade da Guatemala, construída sobre terreno vulcânico, é muito propícia ao aparecimento de buracos, muitas vezes causados pela chuva forte. (Foto: AFP)

domingo, 17 de julho de 2011

OVNIS NAS ULTIMAS CATASTROFES NO MUNDO

OVNI NO TSUNAMI

 

 

OVNI NA TEMPESTADE DE AREIA

OVNI NA ERUPÇÃO DO VULCÃO

 

 

"Homem-Lagarto" volta a assombrar a Carolina do Sul

Uma criatura misteriosa está sendo responsabilizada por uma série de vandalismos em carros nos Estados Unidos.
O chamado "Homem-Lagarto" é uma lenda que não era ouvida há mais de 20 anos, mas a história se repete nesta nova onda de avistamentos, novamente iniciada com danos em veículos e barulhos estranhos sendo ouvidos nas primeiras horas da manhã.
Mas há realmente um mistério criptozoológico aqui ou pode haver uma explicação convencional?

De acordo com o canal 19 do Condado de Lee na Carolina do Sul, a criatura lendária fez um retorno depois de uma pausa de 23 anos.
Testemunhas em uma estrada rural do município estão dizendo que ouviram um barulho estranho na manhã do dia 04 de julho e saíram para investigar.
Foi quando descobriram que o pára-choque dianteiro de seu carro havia sido mastigado de uma maneira que nenhuma criatura normal da floresta poderia fazer. Policiais veteranos perceberam que já tinham ouvido essa história antes.

"Esta parte aqui é onde tudo começou em 1988", explicou o ex-xerife do Condado de Lee, Liston Truesdale. "Recebemos uma chamada para procurar algo que tinha atacado um carro. Fui e vi o carro danificado, eu nunca vi nada como aquilo antes."

O carro destruído era de um adolescente de 17 anos chamado Christopher Davis que teve o primeiro contato com a suposta criatura em junho. Segundo seu relato ele foi perseguido no pântano Scape Ore quando parou para trocar o pneu do carro.

No mês seguinte, outros relatos de uma criatura humanóide com aspecto de lagarto na área do Condado de Lee começaram a chegar, um animal aterrorizante com mais de 2 metros de altura, bípede, com olhos vermelhos e três dedos em cada mão.

Por fim os relatos pararam. Nos 20 anos seguintes relatos esporádicos de veículos danificados, possívelmente por ursos, alcançaram as páginas dos jornais. Mas o mistério de 1988 continua até hoje.

Monstro ataca cachorros em Jundiaí

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A loira do banheiro: quem foi de fato?

O que seria lenda e o que seria a realidade. Dizem os pesquisadores, que todas as lendas são baseadas em fatos reais. E isso também se aplica às lendas relacionadas ao sobrenatural".

A personagem que assombra a imaginação de quem estudas nas escolas do país, seria Maria Augusta, filha do visconde Franciscus D'A Oliveira Borges e da viscondessa Amélia Augusta Cazal.

Os boatos são de que ela aparece nos banheiros para os alunos.

Filha de Francisco de Assis de Oliveira Borges, Visconde de Guaratingetá e de sua segunda esposa, Amélia Augusta Cazal, Maria Augusta nasceu no ano de 1866 e teve uma infância privilegiada e um requintado estudo em sua casa, cujas terras ultrapassavam os limites da atual Rua São Francisco.

 

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Sua beleza encantava os ilustres visitantes que passavam pelo vale do Paraíba.

Naquela época, a política dos casamentos não levava em conta os sentimentos dos jovens, pois os casamentos eram "arranjados" levando-se em conta na realidade, os interesses dos pais.

Uma nítida conotação de transação simplesmente econômica ou meramente política, teria levado o Visconde de Guaratinguetá a unir no dia 1 de Abril de 1879 sua filha Maria Augusta com apenas quatorze anos de idade com um ilustre conselheiro do Império, Dr. Francisco Antônio Dutra Rodrigues, vinte e um anos mais velho que a bela jovem.

Como era previsível, surgiram divergências entre Maria Augusta e seu marido, o Dr. Dutra Rodrigues, devido também à sua pouca idade, fazendo com que os pensamentos e ideais dos casal fossem diferentes.

Devido à esses problemas, Maria Augusta deixa a companhia do Marido em são Paulo e foge para a Europa na companhia de um titular do Império e alto ministro das finanças do reino, passando a residir em Paris na Rua Alphones de Neuville.

Maria Augusta assume definitivamente a alta sociedade parisiense abrilhantando bailes com sua beleza, elegância e juventude.

Maria Augusta prolonga sua estada na França até que no dia 22 de Abril de 1891, com apenas 26 anos de idade vem a falecer, sendo que para alguns, devido à Pneumonia, e para outros a causa foi a Hidrofobia.

Diz a história, que um espelho se quebrou na casa de seus pais em Guaratinguetá no mesmo momento em que Maria Augusta morreu.Seu atestado de óbito desapareceu com os primeiro livro do cemitério dos Passos de Guaratinguetá, levando consigo a verdade sobre a morte de Maria Augusta.

Para o transporte do seu corpo ao Brasil, focam guardados dentro de seu tórax as jóias que restaram e pequenos pertences de valor, e foi colocado algodão em seu corpo para evitar os resíduos.

Conta-se também que durante o caminho, os pertences guardados em seu cadáver foram roubados.

Enquanto o corpo de Maria Augusta era transportado, sua mãe inconsolada, decidiu construir uma pequena capela no Cemitério Municipal de Guaratinguetá para abrigar a filha, com os dizeres: “Eterno Amor Maternal”.

Quando o corpo da filha chegou ao palacete da família, sua mãe o colocou em um dos quartos para visitação pública e assim ficou por algumas semanas durante a constução da capela.

O corpo da menina, que estava em uma urna de vidro, não sofria com o tempo e ela sempre aparentava estar apenas dormindo.

Depois a mãe negou-se a sepultar o corpo da filha devido a seu arrependimento, mesmo quando a capela ficou pronta.

Até que um dia, após muitos sonhos com a filha morta, pedido para ser enterrada e dizendo que não era uma santa ou coisa parecida para ficar sendo exposta, e da insistência da família, a mãe consentiu em sepultá-la.

A casa onde residiu a família e onde Maria Augusta nasceu tornou-se mais futuramente um colégio estadual.

Alguma pessoas afirmam terem visto o espírito de Maria Augusta andando por lá.

A lenda conta que Maria Augusta caminha até hoje pelos corredores do colégio.

Suas conhecidas aparições nos banheiros são por conta da sede que seu espírito sente por ter sido colocado algodão em suas narinas e boca.

Dizem que devido à esse acontecimento, ela passa pelos banheiros das escolas para abrir as torneiras e beber água, e que quando isso acontece é possível sentir seu perfume e ouvir seu vestido deslizar pelo chão, além de ser possível avistar sua silhueta pelas janelas.

Nenhum relato de atos de maldade cometida por ela foram comentados, apenas breves aparições pelos banheiros e corredores onde deixa no ar um leve perfume (o mesmo que usava em Paris).

Também há o relato de uma funcionária da Escola que a ouviu tocar piano.

No cemitério onde foi construída a capelinha para seu sepuultamento, sendo mais exatamente um lindo mausoléu branco à esquerda do portão de entrada do cemitério dos Passos, também se ouvem relatos do avistamento de sua silhueta passando por entre os túmulos do cemitério, e ao mesmo tempo que um doce perfume predomina no ar, além do barulho do arrastar de tecido pelo chão.

Um grupo de espíritas kardecistas estudando o caso, afirmou que Maria Augusta não teve consciência da própria morte e vaga pela casa onde sempre viveu em busca dos parentes até os dias de hoje, onde é uma escola.

Por isso, cuidado quando estiver só em um banheiro de uma escola, principalmente às altas horas da noite, você poderá ter uma surpresa altamente agradável!

Abaixo o colégio Conselheiro Rodrigues Alves, em Guaratinguetá/SP, local onde fora a casa de Maria Augusta Oliveira Borges. 

 

 

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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Miragem gigante de cidade fantasma aparece na China


Imagine o susto dos moradores de uma localidade chinesa que, de repente, viram surgir uma miragem gigante de uma 'cidade fantasma' com torres e vegetação ao longo do rio Xin'an em Huanshan City no leste da China. A aparição surgiu no início do mês de junho após chuvas fortes e condições máximas de umidade do ar.

Na foto, você pode ver prédios altos, montanhas e árvores que parecem levantar-se através da névoa fantasmagórica que havia descido sobre o rio ao entardecer num local onde normalmente as pessoas só vêem a linha do horizonte.

Alguns moradores ficaram tão impressionados com a visão que chegaram a dizer que a cidade estaria submersa e que talvez pertença a uma possível civilização que fora perdida no tempo. Mas alguns especialistas, não acreditando em lendas e aparições fantasmagóricas, logo trataram de dar sua interpretação científica para o fenômeno.

Eles acreditam que a visão pode ter sido uma miragem - uma forma de ilusão comum em clima úmido. O fenômeno é causado quando a umidade do ar fica mais quente do que a temperatura da água, projetando imagens no ar. Normalmente, a miragem é tipicamente turva e brilhante, semelhante a uma reflexão vista na água.

Tudo bem que a ciência tem sempre explicação para tudo, mas a tal miragem chinesa impressiona como se fosse verdadeiramente "do outro mundo", não é mesmo? Confira mais fotos abaixo!

Bola de fogo é filmada na Geórgia, EUA

Um OVNI flamejante foi filmado desta vez na Geórgia, nos Estados Unidos em 7 de julho, segundo um vídeo postado no YouTube pelo Centro Global de Relatos Ufológicos.

O objeto não identificado caindo em chamas se assemelha a outras bolas de fogo vistas recentemente em todo o mundo, inclusive na Austrália, Alemanha, México e Chile.

O mesmo padrão é visível, um objeto que se parece com um meteorito com duas caudas de fogo caindo através da atmosfera.

Ao contrário de alguns dos OVNIS anteriores, este OVNI mantém uma linha reta enquanto cai.

As duas bolas de fogo filmadas no Chile em maio, e na Alemanha em fevereiro, exibiram alterações na trajetória, o que torna difícil explicá-las como meteoritos ou lixo espacial em chamas.

Este objeto é muito parecido com a bola de fogo do México vista em 29 de junho, e outra vista no mesmo dia na Grécia, de acordo com o Daily Telegraph do ReinoUnido

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Sobre as Mandrágoras.

Os feiticeiros da Idade Média acreditavam que as mandrágoras eram um tipo de meia-criatura entre o ser humano e o vegetal. Suas folhas reluziam à noite(por isso também eram conhecidas como velas do demônio) com um brilho estranho. Seus frutos e folhas exalavam um odor narcótico e sem igual. Sua raiz possuía a forma de uma pequena figura humana, com uma vida própria e esquisita, pronta para tornar-se o auxiliar de um mortal que tivesse coragem suficiente de tomar posse dela.

Porém tomar posse de uma mandrágora era uma ousadia repleta de perigos, porque ao ser arrancada da terra, ela soltava um grito tão assustador que aquele que o ouvia ficava insano ou caia morto no mesmo lugar.
Assim, o feiticeiro que desejava possuir uma mandrágora tinha que seguir um ritual no mínimo curioso:
Ao encontrar a planta, que geralmente crescia aos pés de um local sobre o qual estavam os restos mortais de um criminoso condenado a forca(debaixo de uma árvore ou cadafalso por ex.), o feiticeiro teria que ir buscá-la ao pôr-do-sol.

Sob os raios da luz do sol se pondo, ele tinha que desenhar três círculos ao redor da planta, tampava seus ouvidos com cera e se colocava contra o vento, para não sentir o odor narcótico da mandrágora.
Ele levava consigo um cachorro faminto e algum tipo de alimento, com o qual o cachorro poderia ser seduzido. Com uma barra de marfim ele soltava a terra ao redor da planta e cuidadosamente amarrava o cachorro a mesma, se afastava e mostrava o alimento para o cachorro, que em seguida corria ao encontro da refeição e assim puxava a planta da terra. Ao passo em que a planta era arrancada do solo o feiticeiro soprava uma trombeta o mais alto possível, para abafar o grito da mandrágora. O Cachorro, acreditavam, morria ali mesmo.

Assim, tendo conseguido arrancar a planta sinistra da terra, o feiticeiro envolvia-a em um pedaço de linho branco e poderia assim apressar-se pela escuridão que se formava tendo em mãos seu merecido prêmio.
Depois de colhida, separavam-se a raiz das folhas e de acordo com o propósito, eram manipuladas e ou consagradas em diferentes rituais para que determinado espírito possuísse a raiz assumindo assim o papel de auxiliar magístico de seu dono. Os cuidados com as mandrágoras variavam de acordo com o propósito ao qual elas serviriam, as mais cabulosas necessitavam de alimentar-se com leite, mel e sangue(do seu próprio dono), algumas eram vestidas com pequenas túnicas vermelhas com símbolos mágicos desenhados e, basicamente todas deveriam ser guardadas numa caixa envolta em seda e banhada quatro vezes ao ano com vinho. O liquido que sobrava após o banho possuía virtudes mágicas e poderia ser utilizados em feitiços.
Tantos mistérios rondam esta planta que mesmo nos dias atuais muitos a temem, muitos a desejam e poucos atrevem-se a arrancá-la do solo. São tantas lendas que a envolvem que as pessoas até duvidam de sua real existência. Mas não tenham dúvidas, esta planta escrota do capeta de fato existe.

A verdadeira mandrágora, Atropa Mandrágora Officinarum, pertence a ordem de plantas Solanaceae, uma ordem muito conhecida entre as bruxas, feiticeiros, magos , xamãs, alquimistas e velhos hippies malucos. Desta mesma ordem também estão o Meimendro, a Dulcamara, o Estramônio e a Trombeteira (Aquela mesma da música do Ventania, da qual se faz um chá muito louco), todas com uma fama sinistra.
Por mais fantásticas que algumas histórias possam parecer, algumas destas antigas crenças sobre as mandrágoras são baseadas em fatos. A planta possui realmente uma raiz grande e gorda, que traz uma grosseira semelhança com a forma humana. Ela sem dúvida possui um perfume estranho, que alguns apreciam e outros detestam, e certamente ela possui propriedades narcóticas, alucinógenas, afrodisíacas e analgésicas. Na verdade a mandrágora é provavelmente o anestésico mais antigo utilizado pelo homem.

Nos tempos mais remotos, a raiz era utilizada para colocar os pacientes prestes a passar por uma cirurgia em estado de sono profundo, durante o qual as operações poderiam ser realizadas. A raiz era infundida ou fervida e um pouco era dado para o paciente beber, entretanto, tomava-se certos cuidados quanto à dose, porque quando usada em excesso poderia causar um sono do qual não se acordava mais. Outras vezes era usada apenas umedecendo um tecido para ser ministrada externamente.
A crença de que a mandrágora brilha a noite tem uma base de fato. Por alguma razão suas folhas atraem os vaga-lumes, e são essas pequenas criaturas, cuja luminescência esverdeada é muito impressionante, que fazem a planta brilhar na escuridão. Qualquer desavisado certamente poderia sentir-se assustado com a aparência da planta no escuro e achar que as antigas lendas sobre seus poderes diabólicos eram verdadeiras.
Até mesmo o grito temeroso pode ter ao menos um pouco de verdade de onde a lenda foi ganhando mais força. Essas plantas com raízes grandes e encorpadas geralmente crescem em lugares úmidos e quando são arrancadas da terra, soltam um ruído gritante (Claro que não tão alto quanto diziam). As lendas de pessoas que endoideciam têm mais a ver com o odor narcótico exalado pelas folhas na hora de arrancá-las do que com o ruído em si. Imaginem o sujeito já doidão com o cheiro da planta arrancando uma raiz que lembra um ser humano e que ainda grita. Quem consegue imaginar a cena também pode imaginar o que este mesmo sujeito poderia sair falando dessa situação.E claro, todos sabemos que "quem conta um conto aumenta um ponto".
Naturalmente todos os detalhes horrendos da lenda da mandrágora foram mantidos vivos por aqueles que vendiam as mandrágoras. As pessoas pagavam quantias exorbitantes por uma mandrágora em bom estado e com forma humana, e as guardavam como importantes talismãs. Muitos picaretas esculpiam em raízes formas humanas e vendiam como mandrágoras originais. Um antigo livro intitulado Thousand Notable, descreve passo a passo como fazer sua mandrágora falsa.
Mas nem todos preparavam as raízes apenas para vender e obter lucros, algumas tradições antigas de magos, alquimistas, bruxas e xamãs preparavam suas mandrágoras cuidadosamente e acreditavam de fato que elas poderiam abrigar um determinado espírito ou ter algum poder magístico, que os auxiliariam em suas práticas e rituais.Eram colhidas geralmente em noites de lua cheia sob a realização de alguma cerimônia ou ritual. Algumas tradições secavam lentamente a raiz em forma de homem em fogueiras ou em areia quente, o Balneum Arenae dos alquimistas.(Dai uma das origens da lenda do Homúnculo)

As mandrágoras secas e já consagradas (ou supostamente possuídas por algum espírito) eram passadas como relíquias ou amuletos aos membros de diferentes gerações de um determinado grupo ou família, sempre de forma secreta, principalmente na idade média, pois, adivinhem só o que acontecia quando os inquisidores achavam um bonequinho bizarro desses em sua casa?
A planta é citada na Bíblia em Gênesis na história de Lea 30:14 e também em Cantares de Salomão 7:13, só histórias estranhas. Também citada por Shakespeare em Romeu e Julieta. Acredita-se que o remédio que julieta usou para fingir estar morta tenha sido extraído de uma mandrágora. Muitos escritores flertaram com as lendas e as propriedades secretas das mandrágoras. É o caso por ex. de Platão em A República, Madame Blavatsk em A Doutrina Secreta, Maquiavel em A Mandrágora e Hans Heinz Ewers em Alraune( que significa mandrágora em alemão).
Hoje em dia ela ainda é usada como amuletos de sorte, prosperidade e proteção, é usada com fins magísticos e afrodisíacos, usadas também em doses seguras na fabricação de remédios homeopáticos e também usadas por algumas pessoas como droga recreativa. Podemos ver a caricatura desses homenzinhos estranhos em diversos filmes,livros jogos e desenhos. Como no filme de Guillermo Del Toro, O Labirinto de Fauno, no jogo de MMORPG Ragnarok e até mesmo nas histórias infantis de Harry Potter.

Existem coisas que o tempo não consegue apagar da memória das civilizações. São as lendas, os mitos, os símbolos, as tradições e tantas outras coisas significativas que compõe nosso Inconsciente Coletivo. E acreditem, isso tem um bom motivo.

sábado, 9 de julho de 2011

OVNI teria sobrevoado vulcão no Chile


Uma série de fotografias e filmagens da erupção do vulcão Puyehue Cordón Caulle, no Chile, mostram o que parece ser um objeto voador não identificado.
Entre a gigantesca nuvem de cinzas lançada pelo vulcão, aparece um tipo de nave brilhante e de aparência metálica que poderia ser um OVNI, já que todas as operações aéreas na área foram canceladas.
No ano passado, a notícia sobre a erupção do vulcão Eyjafjallajökull na Islândia, que impediu o tráfego aéreo sobre a Europa durante vários dias, resultando em caos e perdas econômicas rodou o mundo, alí também foi captada a presença de uma formação de OVNIS voando sobre a nuvem de cinzas do vulcão.
Em abril, em um vídeo gravado pelas câmeras que monitoravam a atividade do vulcão Sakurajima no Japão, podem ser vistos vários objetos luminosos voando à direita do vulcão.

IMAGENS VARIADAS DE FANTASMAS

ALGUNS VIDEOS QUE PESQUISEI NO YOUTUBE COM IMAGENS E GRAVAÇOES EM VIDEO DE FANTASMAS.

BONS SUSTOS !

 

 

 

Gloomy Sunday (Domingo Sombrio)

Lenda ou fato,tirem suas conclusoes.


Gloomy Sunday (Domingo Sombrio) foi escrito em 1933 pelo pianista e compositor húngaro Rezsõ Seress.
Dizem que nessa canção existe uma mensagem subliminar no final que leva as pessoas a cometerem suicídio
A História teve a sua origem no suicídio de Seress, ao que parece devido a um desgosto amoroso e depois sustentado por uma onda de suicídios por onde quer que esta música passasse até os dias de hoje. Esta “Hungarian suicide song” como era chamada quando chegou aos EUA em 1936 (em plena ressaca da grande depressão de 1929) foi um dos primeiros casos de exploração publicitaria de um mito urbano tornando-se num enorme sucesso.
Ao ouvir o original de Seress nota-se, desde logo um ambiente de tristeza que atravessa toda a música mas é a letra que lhe confere o espírito de desespero e ausência de esperança:

 

Letra Traduzida:
Gloomy Sunday (Reszô Seress)
É Outono e as folhas estão a cair
Na Terra todo o amor morreu
O vento está a carpir com lágrimas tristes
O meu coração não mais esperará por uma nova primavera
As minhas lágrimas e as minhas mágoas são todas em vão
As pessoas são impiedosas, gananciosas e perversas...
O Amor morreu!
O mundo chegou ao seu termo, a esperança deixou de ter significado
Cidades estão a ser devastadas, o estilhaçar está a fazer música
Prados tingem-se de vermelho com sangue humano
Abundam mortos nas ruas
Direi outra prece silenciosa:
As pessoas são pecadoras, Senhor, elas cometem erros...
O mundo acabou!

 

Noticia do New York Times na época:
Budapeste, 13 de janeiro. Rezsoe Seres, cuja canção triste “sombrio domingo", foi acusada de tocar fora de uma onda de suicídios durante 1919/1930, já terminou a sua própria vida como um suicídio, foi aprendido hoje.
Autoridades divulgado hoje que o Sr. Seres saltou de uma janela de seu pequeno apartamento aqui no domingo passado, pouco tempo depois do seu 69º aniversário.
A década dos anos trinta, foi marcada por uma grave depressão econômica e da turbulência política que estava a conduzir a II Guerra Mundial. A melancólica canção escrita por Mr. Seres, com palavras pelo seu amigo, Ladislas Javor, um poeta, declara no seu clímax, "Meu coração e tomei a decisão de acabar com tudo." Foi culpa de um aumento acentuado nos suicídios, húngaro e funcionários que finalmente proibido. Na América, onde Paul Robeson introduziu uma versão em Inglês, na qual algumas estações de rádio e boates proibiam o seu desempenho.
Mr. Seres queixou-se de que o sucesso de "sombrio domingo" na verdade aumentou a sua infelicidade, pois sabia que ele jamais seria capaz de escrever um segundo hit.
- New York Times, 1968
Sim o Sr. Seres, autor da musica, se suicidou em 1968.